sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
9 motivos para se associar à ARB
Você ainda não se associou à ARB?
Já foi no passado, mas não é mais?
Já foi no passado, mas não é mais?
Não perca mais tempo, associe-se e fique em dia com a ARB hoje mesmo!
Por quê?
1. A Associação Rio-grandense de Bibliotecários tem 64 anos de história na vida dos profissionais gaúchos
É um importante órgão de classe que depende exclusivamente da
contribuição dos seus associados. O trabalho realizado pelos membros da gestão
é feito de maneira voluntária, em paralelo às suas atividades profissionais e
pessoais.
2. Além de bibliotecários, também podem participar técnicos em biblioteconomia e estudantes (graduação e técnico)!
3. Associar-se e participar das discussões, reuniões, momentos de confraternização e demais atividades promovidas é importante para que a Associação permaneça viva.
4. Ser associado fortalece a Associação
A ARB divulga a profissão em todos os contatos com o mercado, indica como contratar, sugere quanto remunerar e reforça as vantagens de ter um bibliotecário ou um técnico em biblioteconomia.
O mercado de trabalho demanda cada vez mais qualificação dos
profissionais, e uma das atividades mais importantes da ARB é acolher essa demanda
e promover ações de aprimoramento profissional, tornando-o mais competitivo.
Quer ajudar e não sabe como? Entre em contato conosco!
Você pode ajudar com indicações de cursos a serem realizados, sendo voluntário nas atividades, enviando notícias relacionadas à área para divulgação, conversando com seus colegas sobre a importância de órgãos de classe, dentre outras possibilidades.
Ah, e sendo um associado ativo, claro!
Você pode ajudar com indicações de cursos a serem realizados, sendo voluntário nas atividades, enviando notícias relacionadas à área para divulgação, conversando com seus colegas sobre a importância de órgãos de classe, dentre outras possibilidades.
Ah, e sendo um associado ativo, claro!
5. Sendo associado ativo, você tem desconto no Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação (CBBD) e em eventos promovidos pela ARB e por seus parceiros.
O ano de 2017 promete mais benefícios aos associados, não deixe para última hora!
6. Em 2016 promovemos diversas atividades
Oficina de Conservação e Pequenos Reparos em Livros, com desconto para associados em dia, a reunião aberta para apresentação de proposta de recomendação salarial atualizada, elaborada após a pesquisa salarial que ocorreu entre maio e junho deste ano, além de apoiar vários outros eventos da área como o V Seminário Internacional de Bibliotecas que ocorreu durante a 62ª Feira do Livro de Porto Alegre.
7. Este ano também atualizamos a recomendação salarial
Esta era uma demanda de anos que, além de recomendar valores mais adequados para embasar negociações de remuneração, conta com a inclusão dos técnicos em biblioteconomia, algo inexistente na anterior.
8. A ARB é engajada!
Participamos do Conselho Municipal do Livro e da Leitura e do
Colegiado Setorial do Livro, Leitura e Literatura. Neste ano de eleições
municipais questionamos os candidatos à prefeitura de Porto Alegre
sobre propostas relacionadas a bibliotecas públicas e escolares, plano de
carreira e estímulo à leitura.
Em 2018, nas eleições para governador do Estado, repetiremos a ação de questionar os candidatos.
Em 2018, nas eleições para governador do Estado, repetiremos a ação de questionar os candidatos.
9. A contribuição é anual e tem um valor acessível
O valor se mantém o mesmo desde 2012:
·
para bibliotecários e bacharéis em biblioteconomia, a anuidade é
de R$ 80,00;
·
para técnicos em biblioteconomia, é de R$ 40,00;
·
para estudantes (graduação ou técnico em biblioteconomia), é de
R$ 30,00.
É fácil se associar!
1.
Preencha o formulário de cadastro
2.
Efetue o pagamento
3.
Envie os comprovantes
Se você pagou anuidade nos últimos 3 anos, não é necessário
preencher o formulário novamente, basta realizar o pagamento e enviar o
comprovante. Para atualização de dados cadastrais (e-mail e telefone), entre em contato com a ARB.
A anuidade tem validade de um ano a partir do mês de pagamento.
quinta-feira, 1 de dezembro de 2016
Nova recomendação salarial para bibliotecários e técnicos em biblioteconomia
A Associação Rio-Grandense de Bibliotecários (ARB) publica a Resolução nº 01/2016, com a nova recomendação salarial, que entra em vigor hoje, 1º de dezembro de 2016. Esta resolução revoga a Resolução nº 01/1982.
A nova recomendação foi elaborada com base nos dados coletados na Pesquisa salarial, que teve consultoria estatística do Laboratório de Estatística Aplicada (LEA) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Em 19 de novembro a recomendação foi apresentada aos colegas de classe em reunião aberta presencial e transmitida on-line. A proposta foi discutida e aprovada pelos participantes e o texto final contém as considerações apontadas neste encontro.
Além da adequação para valores da realidade do mercado de trabalho atual, a nova recomendação:
baseia-se no salário mínimo nacional;estabeleceu o salário para carga horária de 40h semanais como base para os cálculos;inclui base referencial para hora técnica;inclui recomendação salarial para os técnicos em biblioteconomia, além dos bibliotecários.
Acesse aqui a Resolução nº 01/2016 com a nova recomendação salarial da ARB!
segunda-feira, 28 de novembro de 2016
VAGA ESTÁGIO BIBLIOTECONOMIA
Para estudante de biblioteconomia a partir do 5º semestre, na APM (Academia de Polícia Militar), da Brigada Militar.
Enviar currículo para: apm-biblioteca@bm.rs.gov.br,
ou informações pelo telefone: 3288-4136 - Delmar Veiga (Bibliotecário) ou Sgt Terezinha
CRB10 publica nota de repúdio ao parcelamento de salários de servidores e extinção de fundações
NOTA DE REPÚDIO AO PARCELAMENTO DE SALÁRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS ESTADUAIS DO RIO GRANDE DO SUL E ÀS EXTINÇÕES DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS GAÚCHAS.
O Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região, instituição de atua em defesa da sociedade gaúcha, vem à público repudiar o constante parcelamento de salários dos servidores públicos estaduais, bem como a trágica proposta de extinção de fundações estaduais.
É de notório conhecimento que trabalhador valorizado produz mais do que os demais e cremos que o parcelamento de salário tem contribuído significativamente para a queda dos serviços prestados à população, ainda que os servidores públicos estaduais se esforcem para manter a qualidade dos serviços. É algo que escapa de suas boas intenções, pois a falta de recursos financeiros para quitar dívidas causa stress, ansiedade, angústia, sofrimento e tira o foco do trabalho. Nesse sentido, entendemos que a desvalorização do funcionalismo público, por meio do parcelamento de salários é uma prática desumana e inaceitável.
As fundações estaduais que são alvo de extinção do pacote Sartori contribuem para o planejamento e execução de importantes serviços ao Estado, sendo que não será possível a manutenção da qualidade do serviço com a mera transferência de servidores para outros setores. Muitos dos servidores, inclusive, se aposentarão nos próximos anos, não havendo reposição para os cargos. Tampouco a transferência de serviços para as universidades federais poderá ser feita, pois elas também estão sob ataque do aliado do governador Sartori, Sr. Michel Temer. Nesse sentido, o encolhimento do Estado traz incalculáveis prejuízos ao povo do Rio Grande do Sul, cujos benefícios são pífios.
A FEE – Fundação de Economia e Estatística produz estudos que orientam governantes no processo decisório, fazendo com que escassos recursos possam ser aplicados onde mais precisam. Fechar a FEE é governar mediante apostas, ou seja, aplicando os recursos aleatoriamente, podendo usar onde menos são necessários. Em tempos de crise deveria ser ainda mais valorizada a FEE.
A Cientec é uma fundação de inestimável valor, pois faz pesquisa para desenvolvimento e inovação. Fechá-la, sob o argumento de que pode ser contratada uma consultoria da iniciativa privada é dizer que gastaremos mais pagando para quem visa lucro, ou seja, não será feito o mesmo serviço à preço de custo.
A Fundação Piratini (TVE) é um patrimônio do povo do Rio Grande do Sul. Seu trabalho valoriza nossa gente, nossa cultura. Fechá-la é atestar o pouco caso com que o governador age com nossas instituições culturais.
A FDRH atua na qualificação de nossos servidores públicos. Sem ela teremos queda na qualidade do serviço. O RS não pode fazer reformas à qualquer preço, pois as fundações são patrimônio do Estado e não do governo. Fechá-la não significa apenas desqualificar os serviços da gestão Sartori, mas das gestões seguintes.
A FEPAGRO faz pesquisa sobre o agronegócio e torna-se ainda mais útil mantê-la quando nos damos conta de que nosso Estado arrecada boa parte de sua receita através do agronegócio. É mais um tiro no pé que o governador dá, ao desprezar uma instituição de ajuda na arrecadação.
A Fundação Estadual de Produção e Pesquisa em Saúde produz medicamentos, entre outras coisas. O governador quer extinguir a fundação com a justificativa de que é preciso investir mais em saúde. Nada mais contraditório, que nos permite desconfiar de suas reais intenções.
Para o governador Sartori a cultura do povo do Rio Grande do Sul é desnecessária e prova disso é a sua intenção de extinguir a Fundação Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore apenas para deixar 9 cargos em extinção.
A Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul participa de pesquisas na produção do soro antiofídico, contra veneno de cobras. É mais uma contradição do governador, extinguir tal fundação com o argumento de investir em saúde. Teremos que gastar mais para proteger nossas crianças de picadas de cobras.
Para um governador que não se preocupa em planejar o futuro do RS, extinguir a Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional faz todo sentido. Mas para quem acha que planejamento é vital acabar com importante fundação é um erro imperdoável. Precisamos planejar mais nossas ações, para evitar desperdícios de recursos financeiros.
Até recentemente se falava em expandir o transporte hidroviário e agora o governador quer acabar com a Superintendência de Portos e Hidrovias. Mais uma extinção que deveria, no mínimo, ser melhor discutida em audiências públicas e, com a presença do governador.
A Corag produz materiais gráficos à preço de custo ao Estado. Seu fim significa comprar mais caro da iniciativa privada, que não fará o serviço à preço de custo.
Pelo exposto, consideramos um desastre as ações do governador José Ivo Sartori, que não parece preocupado com o futuro do Rio Grande do Sul, tampouco com a qualidade dos serviços públicos no presente. Repudiamos a forma antidemocrática com que agiu na condução das propostas, não submetendo à população nenhuma forma de discussão ou consulta. Convocamos à sociedade gaúcha a repudiar o pacote da destruição do Estado do Rio Grande do Sul.
Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região – Gestão 2015/2017
Assinar:
Postagens (Atom)