quinta-feira, 31 de maio de 2012

Vaga para Bibliotecário(a) - Sta. Maria - 12h - R$ 1.200,00


Sobresp (Santa Maria-RS) busca:

BIBLIOTECÁRIO(A):

Possuir  conhecimento sobre a função, habilidade de comunicação, responsável pelas atividades e horários. Ensino superior completo em biblioteconomia + registro no CRB10, para trabalhar 12 horas semanais.

Salário inicial R$1.200,00.

Endereço: Rua Appel, 520. Telefone (55) 3214 1111    

Encaminhar currículos para contato@sobresp.com

Daniele Feiffer Charão
I Administrativo

Digitalizado o 2º informativo do CRB10 (dezembro de 1978)

Digitalizado o 2º informativo do CRB10 (dezembro de 1978): 

quarta-feira, 30 de maio de 2012

ESTADAS CANTÓRIAS – CANTANDO HISTÓRIAS

Bom dia querid@s amig@s! 



Enviamos a vocês em anexo, o cartaz de divulgação de nosso projeto: Estadas Cantórias, que estréia na próxima sexta (01/06/2012)

As sessões são totalmente gratuitas!!! Abaixo algumas informações:



ESTADAS CANTÓRIAS – CANTANDO HISTÓRIAS

 

O que é?

 

O projeto “Estadas Cantórias” – Cantando histórias, é uma abordagem inovadora do universo da literatura infantil que contempla a música e as artes cênicas como elementos integradores do processo artístico / cultural que visa despertar o interesse das crianças pela literatura e pelas diversas formas de expressões artísticas. O projeto irá proporcionar vivências para além da relação tradicional que a criança estabelece com a literatura nos espaços formais do saber.
Para além de uma Hora do conto, “Estadas Cantórias” – Cantando histórias busca formar um contexto espaço-temporal, lúdico, musical e teatral, trazendo as crianças para o universo das histórias através da literatura e das artes.
Através da expressão artística que tem como elemento norteador temas como a equidade, tolerância, respeito mútuo, convivência pacífica, cooperação e solidariedade, a criança terá acesso a pressupostos humanistas e altruístas dentro do espaço lúdico de uma história infantil.
 
Quais os principais objetivos?
 
1.    Propiciar às crianças do município um espaço alternativo e gratuito de manifestação cultural, onde elas terão acesso à literatura pelos caminhos da música e da arte cênica;
 
2.    Despertar o interesse pela leitura através de abordagens dinâmicas e lúdicas das formas de fazer/contar história;
 

3.    Promover situações em que as crianças poderão interagir com o mundo da literatura através da ação participante;
 

4.    Instigar a criatividade e a imaginação das crianças relacionando diferentes manifestações artísticas;
 

5.    Sensibilizar o público alvo – através da temática das histórias, músicas e encenações - para temas de interesse social;
 

6.    Proporcionar à todas e todos interessados participação gratuita nas atividades, visando a democratização do acesso a cultura;
 
Por que o projeto não é realizado dentro da Escola?
 
Porque apostamos na idéia que descentralizar os ambientes geradores de manifestações culturais e do saber propicia para a criança a possibilidade de vislumbrar novas experiências, novos horizontes de interação com o outro, com o mundo e com ela mesma, para além do espaço da escola.
 
E o local, que espaço é esse?
 
O local onde será realizado o “Estadas Cantórias” – Cantando histórias se chama Kumbuka Cultural. É um espaço cultural autônomo e independente localizado na Rua Soledade, número 301, na cidade de Esteio (próximo ao Big). O espaço foi artisticamente modelado com o intuito de se tornar, literalmente, o pano de fundo ou o “universo espaço-temporal” para a realização do Projeto.
 
Como posso participar?
 
O “Estadas Cantórias” – Cantando histórias realizará suas apresentações entre os meses de junho a agosto, todas às sextas feiras pela manhã, de forma gratuita. Em cada sexta feira serão realizadas duas sessões, uma com início às 08h30min e outra com início às 10h30min. As sessões têm duração de 1 hora cada e o público máximo por sessão é de 50 crianças.
As escolas podem se inscrever através do e-mail: kumbuka.cultural@hotmail.com ou pelos telefones:             (51) 32243537       (com Soraya) ou             (51) 8469-1182       (com Káren).
 
 
 
ESTADAS CANTÓRIAS – CANTANDO HISTÓRIAS

Histórias da 1ª edição – 01 de junho a 29 de agosto

(sextas-feiras às 08h30min e ás 10h30min)

 

 

UMA BOA CANTORIA

Ana Maria Machado

 

                               

                                           Edição: 1

                                           Recomendado: Público Infantil

                                           Temas abordados: Crítica ao autoritarismo

                                           Temas transversais: Ética

                                           Gênero Literário: Conto

                                           Obra Premiada: FNLIJ/2003

                                           Páginas: 32

                                           Editora: FTD

 

Resumo: Um rei achava que entendia de tudo. Um dia, preparando-se para dormir, ouviu um amolador de facas e tesouras pela rua, fazendo o assobio agudo na pedra de amolar. O rei esbravejou e ficou irritado, dizendo que a cantoria era desafinada. Dali em diante criou uma lei proibindo todo o mundo de cantar.

 

 

O VELHO, O MENINO E O BURRO

Adaptação Ruth Rocha



                                        

                                           Recomendado: Público Infantil

                                           Tema abordado: Sabedoria popular

                                           Gênero Literário: Conto popular

                                           Páginas: 32

                                           Editora: FTD

 

 

 

Este conto folclórico, contado e cantado, apresenta um fato corriqueiro, o de dar importância demasiada à opinião alheia, esquecendo de priorizar nosso próprio ponto de vista.

O SEGREDO DO REI

Carmem Berenguer



                                         

                                           Recomendado: Público Infantil

                                           Coleção: Aqui e acolá

                                           Tema abordado: Preconceito

                                           Gênero Literário: Conto

                                           Ano: 1982

                                           Páginas: 24

                                           Editora: Ática

 

 

Resumo: A narrativa conta a história de um rei que não tinha orelha e que escondia esse fato usando uma peruca comprida, por ter medo do que os outros pensariam caso descobrissem. Um dia o segredo vem à tona e todos ficam sabendo da deficiência do rei. A história termina bem, pois o rei percebe que todos gostam dele, mesmo só tendo uma orelha, afinal ele ouvia e atendia muito bem ao seu povo.

 

 

A VELHA A FIAR

 

"A velha a fiar", é uma música interpretada pelo Trio Irakitã, foi composta por Aldo Taranto. Estadas Cantórias realizou uma adaptação para a música trazendo-a para o universo infantil.

 

 

O MENINO E A ESTRELA

                           

 

História sobre um menino e seu segredo: para onde a estrela vai quando nasce o sol?

A técnica utilizada é um brinquedo mágico, conhecido como escada de Jacó, que faz diferentes formas e se transforma.

Trabalha a idéia de que nem tudo é o que parece, as coisas geralmente são muito mais do que se conhece.


Atenciosamente,

Káren Machado Rodrigues

Produtora Cultural do Projeto Estadas Cantórias

Graduanda Biblioteconomia - UFRGS

Contadora de histórias

Estagiária na Biblioteca Pública Municipal Vianna Moog - São Leopoldo - (51)8469-1182      

karicarodrigues@hotmail.com

Doação


BRUNO, Aníbal. Direito penal: parte geral: fato punível. 3. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1967.

BRUNO, Aníbal. Direito penal: parte geral: fato punível. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1959. v. 1, t. 2.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Regimento interno e súmulas do Superior Tribunal de Justiça. 2. ed. rev., ampl. e atual. Brasília, DF: Brasília Jurídica, 1994.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Regimento interno e súmulas. 3. ed. rev., ampl. e atual. Brasília, DF, 1996.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Súmulas do Superior Tribunal de Justiça. Brasília, DF, [199?].

Informações: biblioteca@ruyrosado.com

UNIJUÍ - Vaga para Bibliotecário - R$ 2.405,28


A FIDENE/UNIJUÍ, ESTÁ SELECIONANDO BIBLIOTECÁRIO(A) PLENO
Para atuar na Biblioteca Universitária Mario Osorio Marques, no Cargo de Analista III, 38
horas semanais turnos da tarde e noite.

Salário: 2.405,28

Informações: http://dl.dropbox.com/u/72354706/edital.pdf

VAGAS PARA A FUNÇÃO DE ASSISTENTE DE BIBLIOTECA


VAGAS PARA A FUNÇÃO DE ASSISTENTE DE BIBLIOTECA

VENHA FAZER PARTE DESTA EQUIPE DE SUCESSO!

Descrição da vaga:
ü Verificar bibliografia necessária dos cursos, atualizar com as quantidades disponíveis no acervo e, se necessário, realizar orçamento junto aos fornecedores;
ü Atender usuários da biblioteca;
ü Receber/emprestar material disponível para empréstimo na biblioteca;
ü Manter a organização dos materiais nas estantes;
ü Guardar material nas estantes;
ü Zelar pelo material;
ü Inserir cadastros de materiais no sistema de banco de dados da biblioteca;
Pré-requisitos:
ü  Domínio de ferramentas de informática, com ênfase em Excel;
ü  Experiência profissional em atendimento a pessoas.
Benefícios:
ü  Salário compatível com a função;
ü  Vale-Transporte;
ü  Vale-Refeição;
ü  Desconto nas mensalidades da Instituição de 80,08%.
ü  Plano Médico e odontológico oferecidos pelo Sindicato da Categoria.

Observação: Ter disponibilidade para trabalhar no turno tarde e noite

OS INTERESSADOS DEVEM ENVIAR ATÉ O DIA 03/06/2012, CURRÍCULO PARA selecao@esade.edu.br, NO TÍTULO DO E-MAIL DEVE CONSTAR O NOME DA VAGA PRETENDIDA.
A vaga é em Porto Alegre, RS.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Lançamento do livro "Um lugar especial" na Bib. Lucília Minssen


A Biblioteca Lucília Minssen e a escritora Léia Cassol tem o prazer de convida-lo para lançamento do livro "Um lugar especial" no próximo dia 26 de maio as 17h no Auditório Luis Cosme - 4º andar da Casa de Cultura Mario Quintana.

Projeto Lei 2361/11 - Relator foi contra


Informamos que o Deputado Lael Varella (DEM-MG), relator do Projeto Lei 2361/11, de autoria do deputado Carlinhos Almeida (PT-SP), que propõe o acréscimo do inciso IX ao art. 200 do Decreto-lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, com o objetivo de garantir medida especial de proteção ao trabalho realizado em arquivos, bibliotecas, museus e centros de documentação e memória, manifestou-se contrário ao projeto. Interessados em ler o parecer (de 16/05/12), acessem: 

http://dl.dropbox.com/u/72354706/Projeto2361.pdf

28ª Reunião do Fórum pela Melhoria das Bibliotecas


segunda-feira, 21 de maio de 2012

[CRB10] Retorno das divulgações


Prezados profissionais:

Considerando o parecer favorável da Assessoria Jurídica do CRB10, voltaremos a divugar as oportunidades em nossos meios de divulgação.

Gestão CRB10 2012/2014.

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Parecer 03/12 – Assessoria Jurídica:

Objeto: Análise sobre a possibilidade de divulgação de oportunidades no site do Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região.

Porto Alegre, 15 de maio de 2012.

Sra. Presidente:

O presente parecer tem como objetivo analisar, conforme despacho de Vossa Senhoria, a possibilidade de o Conselho Regional de Biblioteconomia da 10ª Região divulgar oportunidades de trabalho para bibliotecários em seu site.

A primeira questão que deve ser colocada é que não existe lei que impeça ou que proíba tal divulgação, bem como que através de pesquisas no site do TCU e do TRF da 4ª Região, esta Assessoria nada encontrou a este respeito. Assim, cabe a nós analisar a presente situação sobre o prisma da conveniência e da oportunidade.

O parecer é no sentido de ser possível a divulgação de oportunidades através do site do Conselho.
Isso porque, a divulgação de oportunidades no site não implica em aumento de custos para o Conselho, já que o site já é existente; nem possibilita possível responsabilização trabalhista e cível desta autarquia, posto que trata-se de mero expediente informativo, onde inexiste favorecimento do Conselho que justifique responsabilização.

Por outro lado, a divulgação não enseja benefícios econômicos a terceiros e nem constitui fonte de renda para o Conselho.

Sua única função é difundir as vagas de trabalhos existentes para bibliotecários. Num mercado em que a falta de bibliotecários e o desemprego desses são faces da mesma moeda, acredita-se que a desinformação seja a grande propulsora de uma situação que não merece perdurar.

Entre as funções do CRB/10 está a de “manter estreita colaboração com as entidades representativas da classe” e “zelar pelo bom conceito da profissão de Bibliotecário”. A divulgação de oportunidades só vem ao encontro dessas funções.

Frise-se, apenas, que as oportunidades divulgadas devem passar por uma análise prévia, de maneira a averiguar a idoneidade dessas.

É como opina-se.
Assessora Jurídica
Milene Bassoa, OAB/RS 60.226

[Divulgação] Oportunidade de trabalho para Bibliotecário


Oportunidade de trabalho para Bibliotecário na QI Escolas e Faculdades:

Vaga: Bibliotecário
Contratação : CLT
Bibliotecário-preferência com formação completa na área
Para atuar em nossa filial de Porto Alegre
Com disponibilidade para viagens
Salário: compatível com a função+ VT+VR+Assistência médica e odontológica+auxílio educação.


Interessados enviar currículo urgente para: rh@qi.com.br com o título: bibliotecário


Grata,

Sheila Freitas (Recursos Humanos) (51) 3073.5834
www.qi.edu.br

sexta-feira, 18 de maio de 2012

[CFB] Resposta sobre matéria “Dê adeus às bibliotecas”, Revista Época.


TEXTO DA RESPOSTA DO CONSELHO FEDERAL DE BIBLIOTECONOMIA enviado ao editor geral da Editora Globo, ao editor da Revista Época e ao jornalista autor da matéria referente ao atendimento em biblioteca pública.
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OFÍCIO CIRCULAR 15ª CFB N. 039/2012
.
Brasília, 18 de maio de 2012.
Aos Conselhos Regionais de Biblioteconomia
Senhor(a) Presidente,

1 Para conhecimento, segue o texto enviado ao editor geral da Editora Globo, ao editor da Revista Época e ao jornalista autor da matéria referente ao atendimento em biblioteca pública.

2 Ressaltamos que o texto será inserido com destaque no Portal do Sistema CFB/CRB.

1 A coluna do jornalista Luís Antônio Giron, publicada na Edição n. 730 da Revista Época, sob o título “Dê adeus às bibliotecas” aborda questões pertinentes ao fazer do bibliotecário, dos quais cabe expor a posição do Sistema CFB/CRB com relação ao que foi publicado.

2 O autor da coluna retrata uma experiência vivenciada no âmbito da biblioteca pública de seu bairro e, a partir disso, generaliza e denigre a atuação dos bibliotecários no exercício de sua atividade.

3 Inicialmente é oportuno destacar que o Primeiro Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais, constituído pelo Ministério da Cultura e executado pela Fundação Getúlio Vargas, apontou que:

a) as 4.905 Bibliotecas Públicas pesquisadas possuem 70 bibliotecários atuando para promover o encontro entre o conhecimento e o usuário. Este total representa 17% do valor cabal de funcionários que atuam neste organismo de cultura: isto implica em afirmar que a maioria dos usuários são atendidos por pessoal não habilitado e não bibliotecários;
b) deste percentual de 17% excluem-se ainda os 11 bibliotecários que atuam na direção das bibliotecas e que, deste modo, não efetuam atendimentos ao usuário, o que diminui ainda mais a possibilidade do jornalista ter sido atendido por um bibliotecário;
c) o censo ainda apontou que 52% do contingente de pessoas que atuam nas bibliotecas municipais não possuem nenhuma formação para trabalharem nestes ambientes.

4 Diante o exposto, o Sistema CFB/CRB considera:

a) dificilmente o jornalista foi atendido por um profissional bibliotecário;
b) na hipótese desse atendimento ter ocorrido por um bibliotecário, é no mínimo intempestiva a assertiva de que o atendimento foi realizado “[...] com aquela suave descortesia típica desta categoria profissional [...]. As bibliotecárias, entres suas muitas funções hoje em dia, sentem-se na obrigação de ocultar os volumes.”

5 Ora Senhor Diretor, é sabido que qualquer estudo de natureza científica, o que não é o caso, considerando que se trata de uma observação empírica, a menos que se efetive a compreensão de todo o universo, não permite generalizações. No caso em tela, o jornalista por contato com um único profissional estende ao universo de 30 mil bibliotecários existentes no País, a postura adotada por um atendente e denigre o trabalho de toda categoria.

6 Diante o exposto, solicitamos que seja oferecido ao Sistema CFB/CRB o direito de resposta, conforme determina o artigo 5º da Constituição Federal.

7 Na expectativa de uma breve resposta, colocamo-nos à disposição para qualquer informação que se faça necessária para o célere atendimento da solicitação.
Atenciosamente,

Nêmora Arlindo Rodrigues
Presidente do CFB
CRB-10/820

quinta-feira, 17 de maio de 2012

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DOS ASSOCIADOS ARB


EDITAL DE CONVOCAÇÃO DOS ASSOCIADOS ARB



          Vimos através do presente edital, em conformidade com o artigo 31 do Estatuto vigente, convocar os sócios da Associação Rio-Grandense de Bibliotecários, para comparecerem a Assembléia Geral Extraordinária que será realizada na sede da ARB na Av. Benjamin Constant, 1468 sala 301, Bairro São João, nesta capital, no dia 28 de maio de 2012, às 19:00 horas em primeira chamada e às 19:30 horas em segunda chamada, para regulamentarmos a  “alteração de endereço da sede”.


                                               Porto Alegre, 16 de maio de 2012.


Presidente da ARB
Katia Minatto Leal
CRB 10/1697

quarta-feira, 16 de maio de 2012

[Reportagem] Matéria sobre Arquivologia e Biblioteconomia


Cada vez mais atualizados

Postado por Janine Souza em 13 de maio de 2012 - Matéria Especial


Arquivistas e biblioteconomistas aderem às novas tecnologias e renovam a profissão

Foi-se o tempo em que o arquivista era aquele profissional mergulhado em documentos empoeirados e que o bibliotecário era a senhora pedindo silêncio dentro da biblioteca. Quem acha que essas duas profissões estão em vias de desaparecer por conta da era digital, engana-se. Elas passaram por reformulações, com o advento das novas tecnologias, e estão superatualizadas. Ainda, geram boas oportunidades de emprego, principalmente em concursos públicos, que chegam a pagar mais de R$ 6 mil para ambos os cargos. Já na iniciativa privada, o salário médio fica aquém desse patamar, na faixa dos R$ 1,6 mil.

A bibliotecária e arquivista Isabela Siebra Alencar observa que as vagas para esses ramos estão concentradas em empresas de grande porte, como as universidades. “A diferença do serviço público para a iniciativa privada é que o primeiro já sabe do valor desses profissionais, já a segunda desperta aos poucos para a sua necessidade”, diz ela, que é assessora do Sindicato dos Bibliotecários do Rio de Janeiro.

Enquanto isso não acontece, as poucas empresas do ramo faturam alto. De acordo com a Associação Brasileira de Gestão de Documentos, em 2011, 70 organizações dedicadas a guardar documentos de outras companhias dividiram um faturamento de R$ 1,2 bilhão no país, 20% mais que em 2010. O grupo mantém 40 milhões de caixas de papelão de padrão arquivo lotadas de informações de diversos setores, como financeiro, hospitalar e jurídico.


A coordenadora do curso de Arquivologia da Ufrgs, Maria do Rocio Teixeira, diz que os cursos de Biblioteconomia e de Arquivologia estão vivendo um momento de redescoberta. “São profissões que gerenciam documentos e muitos municípios estão precisando deles, principalmente no interior do país”, revela a professora. No RS, além da Ufrgs, essas graduações são oferecidas na Universidade Federal do Rio Grande (Furg) e na UFSM (nesse caso, só tem Arquivologia).

A procura pelos cursos é baixa. No vestibular da Ufrgs de 2012, foram 3,57 candidatos por vaga na Arquivologia. Já na Biblioteconomia, foi menor ainda: 2,44 candidatos/vaga. No geral, os estudantes são recrutados quando ainda estão no meio do curso para estágio e, na maioria dos casos, efetivados ao término do contrato.

“Existe a procura por estagiários, mas não conseguimos dar conta de preencher as vagas. As instituições demandam pelos arquivistas e também aumentaram as suas remunerações, até para os estágios. Para o bacharel recém-formado, da mesma forma, temos cada vez mais oportunidades”, completa o coordenador do curso de Arquivologia da UFSM, Daniel Flores.


Além das bibliotecas


O bibliotecário tem hoje uma gama de possibilidades que vai além das unidades de informação, tornando-se requisitado no mercado





A arquivista Flávia diz que a profissão traz sempre novidades e revelações guardadas ao longo dos anos (Foto: Tarsila Pereira/CP)
No mercado de trabalho, a informação pode ser a arma do negócio. Nesse sentido, o aumento da competitividade fez com que o bibliotecário saísse das unidades de informação e de trás das mesas das bibliotecas e estendessem a sua área de atuação. “Empresas das mais diversas áreas o requisitam para buscar, reunir, organizar e facilitar o acesso à informação”, afirma Angélica Conceição Dias Miranda, presidente do Conselho Regional de Biblioteconomia da 10 Região (CRB 10) e coordenadora do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal do Rio Grande (Furg).

Para quem atua na área, outra vantagem é a falta de concorrência. No CRB 10, por exemplo, são apenas 1,2 mil profissionais associados. Com os horizontes ampliados, muitos bibliotecários estão sendo contratados para organizarem tratados, estudos, documentos digitalizados. “Muitos escritórios de advocacia contratam esses profissionais para organizarem a jurisprudência. Ou mesmo hospitais e instituições de ensino médico, que reúnem grande acervo de especialidades e procedimentos, contratam os bibliotecários para pôr essa documentação em ordem”, afirma a professora Samile Vanz, coordenadora do curso de Biblioteconomia da Ufrgs.

O advento das mídias digitais contribuiu para a transformação do trabalho do bibliotecário. “Profissionais de qualquer área precisam ter conhecimentos de informática e de mídias em geral, não sendo diferente na área de Arquivo e Biblioteconomia. É cada vez mais frequente o uso das modernas Tecnologia da Informação e Comunicação no tratamento, guarda, recuperação da informação”, destaca o professor de Arquivologia, Marcelo Marques.

A lei 4.084/62, que reconhece o bibliotecário como profissional, completou 50 anos em março. O primeiro curso de Biblioteconomia no país surgiu em 1911, com a criação da Biblioteca Nacional.

Nenhum dia igual

A rotina não é a mesma. E a cada dia surge uma novidade. Pelo menos é o que garante a arquivista Flávia Conrado, de 29 anos. Natural de Cruz Alta, Flávia se formou na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), passou em concurso público e hoje trabalha na Ufrgs, onde é diretora da Divisão de Documentação da instituição. “Sempre gostei de organização. Queria fazer Biblioteconomia, mas a UFSM não tinha o curso. Fui para a Arquivologia e me apaixonei pela profissão. Quem imagina que seja estática, sem alternativas e enfadonha, se engana. Aqui, um dia não é igual ao outro. Sempre surgem novidades e coisas interessantes”, garante ela.

A arquivista conta que a maior parte da documentação é guardada em ambiente higienizado. Mas que as pilhas de papel e a poeira ainda fazem parte do cotidiano. “Quando isso acontece, usamos jaleco, máscara e luvas, os equipamentos de proteção individual”, esclarece Flávia.

Na Ufrgs, os documentos vão para o Arquivo Geral. E as pesquisas a essas informações são sempre reveladoras. “Apesar de administrativa, nossa documentação tem o aspecto cultural do patrimônio, pois guarda a vida escolar de grandes nomes do RS, como ex-alunos do quilate de Leonel Brizola, Paixão Côrtes, Mário Totta, Frederico Westphalen, entre outros”, relata Flávia.

Caminhos do conhecimento



A Internet ajuda Michelângelo a aprimorar o seu trabalho (Foto: Mauro Schaefer/CP)

Para atuar com os livros, o bacharel em Biblioteconomia Michelângelo Viana, 37 anos, foi além dessa graduação. Coordenador de Sistemas da Biblioteca Central Irmão José Otão, da PUCRS, ele também tem formação em Análise de Sistemas e em Administração e ainda tem inglês fluente. “Sempre tive a preocupação em ter um nicho específico de trabalho, por isso busquei desenvolver conhecimentos de informática. Hoje, sou responsável pela integração da base de dados da biblioteca”, relata.

A Biblioteca Central Irmão José Otão é considerada uma das unidades com mais recursos tecnológicos do Estado. “Quando entrei aqui, tínhamos 50 computadores em uma sala, Atualmente, são 350 espalhados pelo prédio, que tem sete andares. E, desde 2005, as pessoas podem acessar a biblioteca pela Internet, fazendo de casa ou do trabalho a renovação do empréstimo, acessando o acervo digital e fazendo reservas, por exemplo”, enumera Viana.

A tecnologia é algo que está aparente no trabalho do bibliotecário. “Estou o tempo todo ligado em tudo o que acontece no que diz respeito às bibliotecas. Participo de simpósios e de encontros internacionais mundo afora para me manter atualizado. Procuro na Internet assuntos relacionados e vejo como podemos aplicar aqui essas novidades”, diz.

Para aumentar a riqueza de material disponível na biblioteca, Viana divulga um dos novos empreendimentos. “Estamos desenvolvendo um projeto que reúne todas as publicações dos professores da PUCRS, o que chamamos de Repositório Institucional. E também assinamos várias revistas e livros digitais”, comenta. Sobre a profissão, Viana diz que faz falta a existência de um sindicato para a categoria. “Isso é uma coisa que precisa acontecer ainda. Mas o bibliotecário tem que ter na mente que a nossa principal função é fornecer os caminhos para que as pessoas possam acessar o conhecimento”, completa.

Reportagem: Nildo Jr – nildo@correiodopovo.com.br

Edição: Janine Souza – janinesouza@correiodopovo.com.br





[Visita Guiada] 10ª Semana de Museus


[Doação de Livros] Biblioteca da SARH

A Biblioteca da Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos - SARH está disponibilizando para doação as obras listadas abaixo. Manifeste seu interesse enviando e-mail para: [sebib-deadm@sarh.rs.gov.br] até 22/05, informando pelo número quais títulos que deseja. Importante: as obras deverão ser retiradas no local.  


1. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 10, out., 2000. São Paulo.

2. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 11, nov., 2000. São Paulo.

3. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 12, dez., 2000. São Paulo.

4. Le imprese di serivizi pubblici: caratteristiche di gestione e di rilevazione. Giorgio Pivato. Dott. A. Giuferé Editore. 1939.

5. Teoria Microeconômica – V. III: Teoria da concorrência perfeita. Mario Henrique Simonsen. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1969.

6. O que todo prefeito precisa saber no início do mandato. Gladimir Chiele. Porto Alegre: Imprensa Livre – Free Press Ltda, 2005.

7. Dicionário inglês-português para economistas. José Cândido Marques Cavalcante. São Paulo: Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1960.

8. Semanas sociais do Rio Grande do Sul. Infra-estruturas materiais do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Livraria Sulina. 

9. Antropologia Pedagógica. Herman Nohl. México: Fondo de Cultura Económica, [1954]. 312 p.

10. Antropologia. Clyde Kluckhohn. México: Fondo de Cultura Económica, [1957]. 331 p.

11. O processo da educação. Jerome Seymour Brunner. São Paulo: Nacional, [1971]. 87 p.

12.Planejando com foco na demanda do mercado de trabalho: apoio à elaboração dos Planos Estaduais de Qualificação Profissional – PEQs (1999-2002). Org. Ayrton Fausto, Cid Garcia, Werner Ackermann. São Paulo: UNESP, 2001. 190 p.

13.Plano de Classificação de Cargos da Administração Estadual. Rio Grande do Sul. Departamento do Serviço Público. Porto Alegre: Imprensa Oficial, 1948.

14.Estatuto do Magistério Público do Estado de Santa Catarina: Lei Nº 5.205, de 28 de novembro de 1975. Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1976. 52 p.

15.Procédés et matériels de dépoullements statistiques. P. Pépe. Paris: Dunod, 1962. 149 p.

16. Princípios de Administração Científica. Frederick Winslow Taylor. São Paulo: Atlas, 1957. 141 p.

17. Modelos de impresos para la organizacion de oficinas y talleres. Wallace Clark. Barcelona: Ediciones Palestra, 1960.

18.Legislação do exercício da engenharia, arquitetura e agrimensura. Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Brasil, 1947.

19.Organização e métodos. Harry Miller. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1955.

20.Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 7. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1973.

21. Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 2. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1962.

22. Structure rationelle de l'entreprise: principes et réalisation. Jean Leblond. Paris: Les éditions d'organisation, [1958].

23. Novas Leis de Previdência Social. Brasil. Rio de Janeiro: Auriverde, [19--].

24. Projeto: a política social em tempo de crise: articulação institucional e descentralização. Brasil. Ministério da Previdência e Assistência Social. Brasília: CEPAL, 1989. v. 2.

25. Guia do chefe de pessoal na empresa moderna: o Direito do Trabalho em quadros sinóticos. Francisco de Mello Machado et al. Rio de Janeiro: Lerfixa, 1970.

26. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 1.

27.História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 2.

28. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 3.

29. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 4.

30. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 5.

31.História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 6.

32. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 7.

33. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 8.

34. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 9.

35. História Universal. Veit Valentin. 4. ed. São Paulo: Martins, [19--]. 6 v.

36. Estatuto do magistério público do Estado de Sergipe. Sergipe. Secretaria de Estado da Educação e Cultura. [Aracaju]: 1979.

37. E no oitavo dia. Ellery Queen. São Paulo: Edibolso, 1987.

38. Normas Recomendadas. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1954.

39. Legislação de recursos humanos 1979. Paraná. Secretaria de Estado dos Recursos Humanos. 1980.

40. Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 6. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1971.

41. Gestão Escolar: desafios e tendências. Org. Antonio Carlos da R. Xavier, José Amaral Sobrinho. Brasília: IPEA, 1994.

42. Organização e métodos. Samuel H. Jameson. [Rio de Janeiro]: Fundação Getúlio Vargas, 1963. v. 5.

43. Repertório Previdenciário 1960-1976: legislação compilada da lei orgânica da previdência social à nova lei de acidentes do trabalho. Fernando Camargo Dias; César Dias Neto. Porto Alegre: [s.n.], 1977.

44. Repertório Previdenciário n. 2. Fernando Camargo Dias; César Dias Neto. Porto Alegre: [s.n.], 1980.

45. Oito vultos às três. Craig Rice. São Paulo: Edibolso, 1981.

46. O alvo móvel. Ross Macdonald. São Paulo: Edibolso, 1981.

47. Revista do Serviço Público. Ano 42, v. 113, n. 1, nov./dez. 1985.

48. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 113, n. 2, jan./fev. 1986.

49.Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 3, mar./abr. 1986.

50.Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 4, maio/jun. 1986.

51. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 5, jan./fev. 1987.

52. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 115, n. 6, maio/jun. 1987.

53. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 115, n. 7, jul./ago. 1987.

54. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 1, jan./fev. 1988.

55. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 2, maio/jun. 1988.

56. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 3, jul./out. 1988.

57. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 91, set./out. 1991.

58. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 92, nov./dez. 1991.

59. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 72, jul./ago. 1988.

60. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 69, jan./fev. 1988.

61. Rumos do Desenvolvimento. Ano 22, n.149, jun. 1998.

62. Rumos do Desenvolvimento. Ano 16, n. 95, maio/jun. 1992.

63. Rumos do Desenvolvimento. Ano 16, n. 94, mar./abr. 1992.

64. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 81, jan./fev. 1990.

65. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 83, maio/jun. 1990.

66. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 84, jul./ago. 1990.

67.Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 85, set./out., 1990.

68. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 86, nov./dez. 1990.

69. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 82, mar./abr. 1990.

70. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 87, jan./fev. 1991.

71. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 88, mar./abr. 1991.

72. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 70, mar./abr. 1988.

73. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 71, meio/jun. 1988.

74. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 73, set./out. 1988.

75. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 77, maio/jun. 1989.

76. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 75, jan./fev. 1989.

77. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 78, jul./ago. 1989.

78. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 79, set./out. 1989.

79. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 80, nov./dez. 1989.

80. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 76, mar./abr. 1989.

81. Manual de Prevenção e Controle de acidente em serviço decorrente de exposição a material biológico. Estado de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Administração. Diretoria de Saúde do Servidor

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Digitalizado 1º Informativo do CRB10 [jan.1978]

Digitalizado o 1º Informativo do CRB10, datado de janeiro de 1978 (não houve nenhum custo, pois a digitalização foi feita pelos conselheiros). O arquivo gerado tem quase 6 megas, então dependendo do computador e da conexão pode demorar para visualizá-lo. Pretendemos fazer novos testes e obter um melhor resultado com as digitalizações futuras. Nossa meta é digitalizar 100% dos informativos (em papel) até 31 de dezembro de 2012. Em breve o 2º número. 

Biblioteca Púb. Nova Petrópolis divulga informativo

segunda-feira, 7 de maio de 2012

[Pedido de doação]


[Pedido de doação]

Colegas: Quem tem para doação? O nosso exemplar foi extraviado. Tenho usuário que deseja.

LOPES NETO, João Simões. Contos gauchescos & lendas do Sul.

Cordialmente.

Carmem Maria Lapolli von Hoonholtz
bibliotecária CRB 10º./473  mat.09072.7
Responsável técnica pela Equipe de Bibliotecas da SMAM
F. (51)3289-7520
Secretaria Municipal do Meio Ambiente - Biblioteca Jorn. Roberto E. Xavier -  9 h às 12 h e  das 14 h às 18 h
Av. Carlos Gomes, 2120 Esq. Luiz Voelcker - Bairro Três Figueiras
90480-002 - Porto Alegre - RS

Doação de Livros

A Biblioteca da Secretaria da Administração e dos Recursos Humanos está disponibilizando para doação as obras listadas abaixo. Manifeste seu interesse enviando e-mail para: [sebib-deadm@sarh.rs.gov.br] até 11/05, informando pelo número quais títulos que deseja. Importante: as obras deverão ser retiradas no local.   


1. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 10, out., 2000. São Paulo.
2. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 11, nov., 2000. São Paulo.
3. Revista Legislação do Trabalho. Ano 64, n. 12, dez., 2000. São Paulo.
4. Le imprese di serivizi pubblici: caratteristiche di gestione e di rilevazione. Giorgio Pivato. Dott. A. Giuferé Editore. 1939.
5. Teoria Microeconômica – V. III: Teoria da concorrência perfeita. Mario Henrique Simonsen. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1969.
6. O que todo prefeito precisa saber no início do mandato. Gladimir Chiele. Porto Alegre: Imprensa Livre – Free Press Ltda, 2005.
7. Dicionário inglês-português para economistas. José Cândido Marques Cavalcante. São Paulo: Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos, 1960.
8. Semanas sociais do Rio Grande do Sul. Infra-estruturas materiais do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Livraria Sulina. 
9. Antropologia Pedagógica. Herman Nohl. México: Fondo de Cultura Económica, [1954]. 312 p.
10. Antropologia. Clyde Kluckhohn. México: Fondo de Cultura Económica, [1957]. 331 p.
11. O processo da educação. Jerome Seymour Brunner. São Paulo: Nacional, [1971]. 87 p.
12.Planejando com foco na demanda do mercado de trabalho: apoio à elaboração dos Planos Estaduais de Qualificação Profissional – PEQs (1999-2002). Org. Ayrton Fausto, Cid Garcia, Werner Ackermann. São Paulo: UNESP, 2001. 190 p.
13.Plano de Classificação de Cargos da Administração Estadual. Rio Grande do Sul. Departamento do Serviço Público. Porto Alegre: Imprensa Oficial, 1948.
14.Estatuto do Magistério Público do Estado de Santa Catarina: Lei Nº 5.205, de 28 de novembro de 1975. Santa Catarina. Florianópolis: IOESC, 1976. 52 p.
15.Procédés et matériels de dépoullements statistiques. P. Pépe. Paris: Dunod, 1962. 149 p.
16. Princípios de Administração Científica. Frederick Winslow Taylor. São Paulo: Atlas, 1957. 141 p.
17. Modelos de impresos para la organizacion de oficinas y talleres. Wallace Clark. Barcelona: Ediciones Palestra, 1960.
18.Legislação do exercício da engenharia, arquitetura e agrimensura. Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura. Brasil, 1947.
19.Organização e métodos. Harry Miller. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1955.
20.Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 7. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1973.
21. Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 2. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1962.
22. Structure rationelle de l'entreprise: principes et réalisation. Jean Leblond. Paris: Les éditions d'organisation, [1958].
23. Novas Leis de Previdência Social. Brasil. Rio de Janeiro: Auriverde, [19--].
24. Projeto: a política social em tempo de crise: articulação institucional e descentralização. Brasil. Ministério da Previdência e Assistência Social. Brasília: CEPAL, 1989. v. 2.
25. Guia do chefe de pessoal na empresa moderna: o Direito do Trabalho em quadros sinóticos. Francisco de Mello Machado et al. Rio de Janeiro: Lerfixa, 1970.
26. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 1.
27.História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 2.
28. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 3.
29. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 4.
30. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 5.
31.História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 6.
32. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 7.
33. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 8.
34. História Universal. H. G. Wells. 8. ed. São Paulo: CODIL, 1970. v. 9.
35. História Universal. Veit Valentin. 4. ed. São Paulo: Martins, [19--]. 6 v.
36. Estatuto do magistério público do Estado de Sergipe. Sergipe. Secretaria de Estado da Educação e Cultura. [Aracaju]: 1979.
37. E no oitavo dia. Ellery Queen. São Paulo: Edibolso, 1987.
38. Normas Recomendadas. Associação Brasileira de Normas Técnicas. 1954.
39. Legislação de recursos humanos 1979. Paraná. Secretaria de Estado dos Recursos Humanos. 1980.
40. Prontuário de redação oficial. João Luiz Ney. 6. ed. [Rio de Janeiro]: DASP, 1971.
41. Gestão Escolar: desafios e tendências. Org. Antonio Carlos da R. Xavier, José Amaral Sobrinho. Brasília: IPEA, 1994.
42. Organização e métodos. Samuel H. Jameson. [Rio de Janeiro]: Fundação Getúlio Vargas, 1963. v. 5.
43. Repertório Previdenciário 1960-1976: legislação compilada da lei orgânica da previdência social à nova lei de acidentes do trabalho. Fernando Camargo Dias; César Dias Neto. Porto Alegre: [s.n.], 1977.
44. Repertório Previdenciário n. 2. Fernando Camargo Dias; César Dias Neto. Porto Alegre: [s.n.], 1980.
45. Oito vultos às três. Craig Rice. São Paulo: Edibolso, 1981.
46. O alvo móvel. Ross Macdonald. São Paulo: Edibolso, 1981.
47. Revista do Serviço Público. Ano 42, v. 113, n. 1, nov./dez. 1985.
48. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 113, n. 2, jan./fev. 1986.
49.Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 3, mar./abr. 1986.
50.Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 4, maio/jun. 1986.
51. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 114, n. 5, jan./fev. 1987.
52. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 115, n. 6, maio/jun. 1987.
53. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 115, n. 7, jul./ago. 1987.
54. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 1, jan./fev. 1988.
55. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 2, maio/jun. 1988.
56. Revista do Serviço Público. Ano 43, v. 116, n. 3, jul./out. 1988.
57. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 91, set./out. 1991.
58. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 92, nov./dez. 1991.
59. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 72, jul./ago. 1988.
60. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 69, jan./fev. 1988.
61. Rumos do Desenvolvimento. Ano 22, n.149, jun. 1998.
62. Rumos do Desenvolvimento. Ano 16, n. 95, maio/jun. 1992.
63. Rumos do Desenvolvimento. Ano 16, n. 94, mar./abr. 1992.
64. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 81, jan./fev. 1990.
65. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 83, maio/jun. 1990.
66. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 84, jul./ago. 1990.
67.Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 85, set./out., 1990.
68. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 86, nov./dez. 1990.
69. Rumos do Desenvolvimento. Ano 14, n. 82, mar./abr. 1990.
70. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 87, jan./fev. 1991.
71. Rumos do Desenvolvimento. Ano 15, n. 88, mar./abr. 1991.
72. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 70, mar./abr. 1988.
73. Rumos do Desenvolvimento. Ano 12, n. 71, meio/jun. 1988.
74. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 73, set./out. 1988.
75. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 77, maio/jun. 1989.
76. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 75, jan./fev. 1989.
77. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 78, jul./ago. 1989.
78. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 79, set./out. 1989.
79. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 80, nov./dez. 1989.
80. Rumos do Desenvolvimento. Ano 13, n. 76, mar./abr. 1989.
81. Manual de Prevenção e Controle de acidente em serviço decorrente de exposição a material biológico. Estado de Santa Catarina. Secretaria de Estado da Administração. Diretoria de Saúde do Servidor

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Áudio livros


Prezado(s) colega(as)

Para quem precisa de audio livros (livro falado) para atender deficientes visuais está aí uma ótima oportunidade.

Na Biblioteca onde trabalho, já conseguimos exemplares para atender nossos alunos especiais.

Para obter os livros basta realizar um cadastro e solicitar as obras. Este material está sendo disponibilizado pelo Instituto Benjamin Constant. Ela atende as Instituições sem fins lucrativos (Pessoas Jurídicas) que atendam aos deficientes visuais.
Para saber maiores detalhes entre neste link: http://www.ibc.gov.br/

Ivete Helbing da Rosa
Secretária da Biblioteca
http://www.aprendacomanet.com/

Fórum Mundial de Educação Profissional e Tecnológica


Fórum Mundial de 
Educação Profissional e Tecnológica

De 28 de maio a 1º de Junho de 2012, em Florianópolis (SC).

CRB10, pela valorização da cultura afro-brasileira.